Porque essa é a hora de investir no SUPERA Ginástica para o Cérebro
Estudo científico mostrou que grupo de 81 pacientes com COVID apresentavam atrofia na região do cérebro responsável pelo raciocínio e atenção
Desde o início da pandemia de COVID 19, cientistas se debruçam para entender, não apenas o que é o Sars-COV-2, mas suas mutações, letalidade e sobretudo suas consequências a curto, médio e longo prazo.
Ainda quando a doença começava a se espalhar pelo mundo em 2020, uma característica peculiar chamou a atenção dos cientistas e médicos entre os inúmeros sintomas dos acometidos pela doença: sequelas relacionadas à cognição.
Esquecimento, lapsos de memória e outras queixas relacionadas ao pós doença, o que chegou a ser classificado como “covid longa”, muitas vezes perdurando por semanas ou meses após o acometimento da doença.
Estudos científicos
O SUPERA acompanhou de perto todos os estudos que apontaram para essas condições e atendeu – desde o início do período pandêmico –, centenas de alunos, de diferentes faixas etárias, com queixas cognição após ter contraído a doença.
Ainda durante o auge da pandemia de COVID-19, o SUPERA ouviu o médico neurointensivista Marco Paulo Nanci, que explicou como o vírus afeta a memória e a concentração.
“O vírus tem esse potencial de levar a essa alteração cerebral, seja uma alteração direta ou indireta do cérebro. O vírus pode levar a uma diminuição do processamento cerebral, quer seja pela diminuição da oxigenação dos neurônios, ou até mesmo por lesão direta dos neurônios. Essa lesão acaba diminuindo a conexão entre os neurônios diminui as sinapses, que são as conexões entre os neurônios. E, com isso, o processamento cerebral fica alterado e lentificado. Essa lentificação do processamento cerebral leva a diminuição do processamento de memória e leva a alterações cognitivas”, explica o especialista.
Maior estudo feito no Brasil
Em março deste ano, um dos maiores estudos já feitos sobre o assunto no Brasil, assinado por profissionais que atuam na USP (Universidade de São Paulo) e Unicamp (Universidade de Campinas), feito com base em 81 ressonâncias de pacientes que apresentaram sintomas leves da doença dois meses antes do exame, mostrou que o grupo tinha algo em comum: uma atrofia na região frontal do cérebro, responsável pelo raciocínio e atenção.
O trabalho também investigou o tecido cerebral de pessoas que faleceram de Covid e fez análises de material produzido com células-tronco. O cruzamento de informações levou os cientistas a encontrar o alvo preferido da Covid no cérebro, os astrócitos, células estreladas que dão sustentação aos neurônios.
Os pesquisadores da Unicamp identificaram que o vírus da Covid interfere diretamente nessa fonte de alimentação dos neurônios, prejudicando o funcionamento deles e ou mesmo matando as células.
Por que essa informação é relevante para o investidor do SUPERA?
A pesquisa da USP valida uma sensação coletiva que vinha se apresentando desde o início do surto de saúde e compra os efeitos da COVID em áreas ligadas a memória.
Sobretudo em pessoas mais velhas essa queixa ainda é recorrente.
“Quando o assunto é neurociência, o SUPERA atua de forma linear , com parcerias robustas que incluem instituições de renome como a Universidade de São Paulo e a Associação Brasileira de Gerontologia (ABG) e vem acompanhando todos esses esforços científicos que aumentam nossa demanda por alunos no Brasil”, pontou o Diretor comercial o SUPERA, Braitller Lara.
Com informações de Jornal Nacional.
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