Negócios familiares: aprenda como não errar na gestão
Todo mundo sabe que, muitas vezes, as relações familiares nem sempre são fáceis. Mas, será que misturar negócios com família pode dar certo?
Sim, pode!
Inclusive, essa pode ser uma ideia bastante promissora se bem planejada, visto que, muitas vezes, aponta um crescimento mais acelerado e sólido na comparação com outras categorias de empresas. Mas, como fazer um negócio familiar dar certo?
Confira as dicas a seguir!
Negócios familiares: como fazer funcionar
O principal ponto, quando o assunto é fazer a empresa da família dar certo, é redobrar a atenção no gerenciamento do negócio. “Para quem pensa em montar uma empresa e ter familiares como sócios, o grande desafio é manter a sustentabilidade e planejar a sucessão“, pontuou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em reportagem sobre o assunto.
De acordo com a entidade, a vida média dos negócios familiares é de três gerações — sendo que de cada 100 empresas familiares, 30 sobrevivem à segunda geração, 15 à terceira e apenas quatro à quarta. “A questão da sucessão tem uma posição ambígua, pois pode dar às empresas uma nova perspectiva de atuação e ideias de inovação. Mas, se não houver os cuidados, a produtividade pode decair e seu negócio acabar engolido pela concorrência”, alertou o Sebrae.
Mas, então, como gerenciar um negócio familiar da maneira certa e evitar o fechamento prematuro das portas?
O serviço de apoio às pequenas empresas deu uma das dicas mais valiosas: “é preciso ter em mente que devem trabalhar na empresa as pessoas que provem ter mérito para ocupar os cargos, comprovado por resultados e avaliação do desempenho”.
Ou seja: é preciso oferecer as ocupações ao membros da família de maneira planejada, conforme suas habilidades, aptidões e competências — “empregar um parente em uma função na qual não o compete pode comprometer a produtividade da empresa ou a sustentabilidade, quando se trata de cargos administrativos”, acentuou o Sebrae.
Outro aspecto importante nesse sentido é a questão dos salários. Segundo a entidade, é essencial que a remuneração dos funcionários que pertencem à família seja compatível com o sua posição e jornada de trabalho. Desta forma, evita-se que os demais colaboradores sintam-se injustiçados. Além disso, essa é uma forma de manter a estabilidade financeira do negócio, atentou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
Outras recomendações do Sebrae para a boa gestão dos negócios familiares são:
Separar o relacionamento pessoal do profissional
Para o Sebrae, esse é um dos maiores problemas das empresas familiares: quando “os conflitos familiares se perpetuam dentro da rotina da organização”. Eventuais brigas ou desacordos precisam ser resolvidos em casa, longe do ambiente de trabalho — até para que a credibilidade do empreendimento não seja prejudicada.
Leia também: Como ser um empreendedor de sucesso: As 10 dicas que você precisa conhecer.
Em termos financeiros, não misturar as contas pessoais com as da empresa
Para um controle financeiro saudável dentro de um negócio familiar, é primordial ter bem claro o que é de cunho particular e o que é de cunho empresarial. Nesse sentido, a orientação é criar uma conta bancária e um cartão de crédito apenas para as movimentações financeiras da empresa. Ou seja: não se deve pagar as contas jurídicas com dinheiro pessoal, bem como também não se deve usar o dinheiro do caixa da companhia para quitar as contas da casa.
Pensar a longo prazo
As estratégias comerciais precisam ser organizadas em conformidade com um planejamento financeiro à longo prazo. Bem por isso, ter um Plano de Negócios bem definido é crucial para manter as portas abertas e para crescer no mercado.
Saber “onde você quer chegar e em quanto tempo pretende fazer isso permite que você busque alternativas para os problemas atuais da empresa, seja na questão financeira ou no modelo de negócio que você deseja criar”, completou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
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