Ginástica para o cérebro, eleições e a educação em 2023
Como entender as eleições e a educação em 2023? Países em desenvolvimento – que já amargavam números ruins em relação aos seus sistemas de ensino, assistiram pioras significativas desses índices nos últimos dois anos – mudanças trazidas pela pandemia e acentuadas por ela.
No Brasil, os números da educação no pós pandemia confirmam esta realidade. Em setembro o Ministério da Educação revelou os resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2021, que mostram como a alfabetização foi impactada pela pandemia no país.
Em comparação ao período anterior à Covid-19, a maior queda de desempenho aconteceu com alunos do 2º ano do ensino fundamental — em período de alfabetização — na disciplina de língua portuguesa, segundo o Saeb.
No ano de 2019, a média registrada entre os estudantes foi de 750 pontos; já em 2021, a média caiu para 725,5. Isso significa, pela mostra dessa edição, que quatro em cada dez crianças que fizeram a prova não conseguem ler nenhuma palavra.
“Sob vários pontos de vista, mas sobretudo quando observamos a educação básica, percebemos que as nossas crianças estão cada vez menos dando ao cérebro os estímulos corretos para a idade em que estão. Esses números são muito preocupantes para todas as empresas que trabalham diretamente com a educação, assim como o SUPERA”, pontuou a vice-presidente do SUPERA, Bárbara Perpétuo Barbosa.
Mais cobrança e menos investimento
Paralelo ao cenário, na contramão aos baixos investimentos em educação básica, estão números que retratam a esperança de jovens brasileiros em dias melhores, mesmo neste cenário.
Um total de 98% dos que estão hoje no Ensino Médio nas redes públicas querem uma escola que os prepare para o mercado de trabalho e 9 em cada 10 gostariam de escolher uma área para aprofundar estudos durante a etapa, enquanto apenas 1% afirma que não teria condições de eleger uma área para se aprofundar na última etapa da Educação Básica.
Além disso, a grande maioria acredita que a tecnologia pode melhorar a aprendizagem e 2 em cada 3 jovens querem cursar o Ensino Superior.
Os dados são alguns dos destaques de uma ampla pesquisa de opinião encomendada pelo Todos Pela Educação em parceria com a Fundação Telefônica Vivo, o Instituto Natura e o Instituto Sonho Grande, realizada pelo Datafolha entre 8 de fevereiro e 18 de abril deste ano, com representatividade nacional, regional e para cada uma das 27 Unidades da Federação.
Eleições e a educação em 2023: A conta não fecha
Menor investimento na educação básica e maior cobrança para assertividade nas escolhas profissionais de milhões de jovens.
Para o Diretor Nacional o SUPERA no Brasil, Braitller Lara este cenário explicita o contexto propício para o desenvolvimento pessoal e que aumenta o precedente para iniciativas como a ginástica para o cérebro.
“Quando observamos este cenário entendemos o porquê das iniciativas voltadas ao desenvolvimento pessoal (como a ginástica para o cérebro), conseguirem atender de forma equânime vários públicos – das crianças que não tem esse acesso integral a educação básica aos jovens que precisam ampliar sua cognição para lidar com um cenário cada vez mais complexo. Estamos em um mundo efêmero, que muda a todo instante e o cérebro humano não está preparado para isso”, pontuou.
Eleições e a educação em 2023
Já em um contexto pós pandemia, quando observadas as eleições e a educação em 2023, a pauta do ensino é uma constante para presidenciáveis e candidatos ao legislativo.
Em sabatina realizada pela representante do Todos pela Educação, Priscila Cruz em parceria com o Jornal Folha de São Paulo de 31 de agosto à 1º de setembro, representantes dos principais candidatos à presidência responderam sobre os impactos da pandemia e a necessidade de políticas públicas neste contexto.
A sabatina considerou os principais nomes na disputa, de acordo com as últimas pesquisas. Participaram representantes dos candidatos Simone Tebet, Luiz Inácio Lula da Silva e Ciro Gomes. A candidatura de Jairo Bolsonaro foi convidada, mas não respondeu, segundo os organizadores.
“O contexto é desafiador: um mundo cada vez mais exigente e crianças ainda iniciando a compensação de um retrocesso que terá consequência alguns anos de sua formação. Estamos convencidos que a ginástica para o cérebro é uma resposta segura neste contexto e seguimos ampliando nossas franquias no Brasil e dando a nossa contribuição enquanto empresa de educação a este contexto”, concluiu a vice – presidente do SUPERA, Bárbara Perpétuo.
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Com informações de CNN Brasil e Todos pela educação
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