Fachada: como a boa exposição da marca converte em vendas de produtos e serviços
Mais do que sinalizar ao cliente um ponto de venda, a fachada de um negócio é uma ponte direta com o mundo digital nos últimos anos.
Para consolidar e expandir seus negócios pelo Brasil, empreendedores tem apostado nesta extensão como forma de garantir bons negócios e firmar sua atuação local. Ao longo de mais de 15 anos e mais de 350 franquias pelo Brasil, o Método SUPERA – Ginástica para o cérebro, assistiu ao crescimento de seus franqueados que apostaram em boas localizações e investimento em fachada como forma de chamar a atenção do cliente final para o serviço que já mudou a vida de mais de 190 mil pessoas no Brasil.
Um levantamento feito pelo franqueador SUPERA em São José dos Campos (SP) mostrou que a fachada é o terceiro canal de conversão da marca, responsável por 12% das matrículas em todo o país, atrás apenas de indicações (42%) e internet (32%).
Mas afinal: Qual é o segredo de uma boa fachada?
Mais do que investimentos financeiros, Caio Cunha, especialista em franquias e consultor da WSI Master Brasil, acredita que a marca deve transmitir de forma clara e direta seu propósito e atuação, de forma a gerar um impacto rápido na vida do consumidor.
“Para transmitir a marca, as cores precisam ser consistentes e marcantes, os formatos, o estilo, precisam estar em linha com a mensagem da empresa. Os produtos precisam estar visíveis e claros. Tudo isso precisa estar padronizado na comunicação física e na comunicação digital, em todos os caminhos onde seu público navega. É como se cada caminho digital fosse uma extensão da loja física para mostrar seus produtos e conversar com seu público-alvo”, lembrou.
Pensando assim, os empresários Dilton Caldas Ferreira e Andréia Oliveira que comandam a unidade SUPERA SP Itaim Bibi seguem acertando e colhendo os frutos de boas escolhas em fachada. Considerando o apelo da região, potencial do ponto e perfil do imóvel, os empresários optaram em uma fachada humanizada, com perfis de diferentes faixas etárias, o que facilita a compreensão do público sobre a atuação do negócio.
“Além da própria fachada do SUPERA, nós focamos em trazer imagens de pessoas e isso chama muito a atenção. Os meus alunos que vem pra cá se identificam muito com essa comunicação não verbal. Isso é tudo que eles acabam tendo como resultado do Método SUPERA Itaim Bibi. Além da fachada, nosso ponto tem sido muito importante, pelo fluxo de pessoas e de carros, mas o mais importante é o que nós comunicamos”, avaliou a empresária.
Além de agregar para o valor final do produto, uma boa fachada estabelece uma relação de proximidade com a comunidade local, agregando ao empresário credibilidade e valor, principalmente quando falamos de franchising.
A empresária Roberta Lee Alcaide, franqueada SUPERA – Ginástica para o cérebro de Jacareí (SP), experimentou na prática os benefícios de ampliar a visualização do seu cliente para o seu ponto físico, investindo em uma fachada maior. A primeira opção da empresária foi um sobrado onde os franqueados ficaram por três anos.
“Esse local não ficava em uma avenida principal e era bem pequeno. Depois de três anos pensamos em um local térreo e que fosse mais acessível. Este novo imóvel foi adaptado, agora temos estacionamento. Com todas as mudanças percebemos que a nossa escola passou a ser mais vista pela população. Mesmo com a pandemia a busca para conhecer o SUPERA aumentou com a mudança de ponto. Além disso, estamos perto de outras escolas e o vidro na frente é transparente. Da rua as pessoas conseguem ver as atividades dentro da escola, o que gera cada vez mais interesse”, avaliou.
Também com uma frente em vidro, a unidade SUPERA Barreiras (BA) observa o movimento constante de pessoas interessadas no método por conta da fachada. Depois de indicações, a fachada é hoje a segunda porta de entrada de alunos na franquia, segundo a empresária Ana Caroline do Santos Tavares, que comanda a franquia com o também empresário Felipe Jacobsen Rodrigues de Freitas.
“Nosso objetivo era de dar um ar moderno e inovador para o nosso espaço e foi o que conseguimos. O ponto também é muito bom, com fluxo de carros e pessoas. Temos muito orgulho do que a nossa fachada transmite. O vidro na entrada também proporciona uma interação única com o público externo aguçando a curiosidade e consequentemente trazendo novos clientes”, explicou Carol.
Em Belo Horizonte, a nova unidade SUPERA São Bento – inaugurada em agosto, também aposta na visibilidade de impacto como forma de atrair novos alunos. “A fachada da nossa unidade ficou realmente linda e a própria arquitetura da casa ajuda bastante. A rua também é muito movimentada, são muitas pessoas o dia todo, porque estamos ao lado de um supermercado. Contamos ainda com um vidro frontal, que mostra a unidade por dentro e até mesmo a noite conseguimos um destaque incrível por conta da iluminação que foi instalada. Todo o projeto foi feito pelo franqueador da marca. Nós apenas investimos em cores e produtos de qualidade e o resultado foi muito satisfatório, usamos e abusamos das cores características da marca”, avaliou Maria Luiza Teixeira Franco empresária franqueada que comanda a unidade com o também empresário Antônio Júlio Franco.
Mais do que investir em uma fachada, segundo Caio Cunha é importante se atentar a localização do ponto comercial, orientação dada sempre pelo franqueador da marca baseado em estudos de performance regional.
Localização e fachada
Para Luís Cury, consultor da Cury Franchising, durante o processo de instalação do empreendimento, é fundamental que o empreendedor observe pontos que vão além da estética inicial, mas que, somados, vão gerar resultados a curto prazo para o negócio.
“Já presenciei muitos negócios maravilhosos que foram instalados em pontos não adequados. Além dos aspectos da instalação interna, é preciso verificar se o local é adequado para aquilo pretende comercializar. Algumas dicas: realize uma contagem de fluxo de pessoas ou carros na frente do negócio, o local lhe atende quanto ao horário de circulação do seu produto ou negócio? Exemplo real, veja o que aconteceu na pandemia, muitos restaurantes que ficam localizados em zonas empresariais simplesmente quebraram, porque o negócio foi planejado para um nicho específico (horário de almoço). Sempre que possível, questione as possibilidades de usar o ponto comercial de forma plena (manhã, tarde, noite e final de semana). A sua decisão poderá ser ou não a continuidade e perenidade do seu negócio”, alertou.
Suporte do franqueador
Assim que compra uma franquia, o empreendedor deve contar com o suporte integral da marca para implantação e performance do negócio, segundo Carlos Oliveira, Diretor de Gestão de Franquias do SUPERA.
“Por vezes o próprio empresário precisa de ajuda para identificar em sua cidade o ponto que vai colaborar com a sua performance e por isso é tão importante contar com a ajuda de um franqueador forte neste processo. O processo de implantação da unidade inclui desde a ajuda a escolha do ponto, tipo de imóvel, perfil do imóvel, escolha dos móveis, e, por fim, escolha da fachada. Quando este processo acontece de forma harmoniosa o franqueado se sente seguro para atuar e consegue em pouco tempo estabelecer seu ponto de equilíbrio”, concluiu.
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