A importância da cultura organizacional em um investimento
Multinacionais, empresas disruptivas, startups, unicórnios ou empresas familiares: para cada organização há um jeito diferente de falar, enxergar e principalmente conduzir os negócios, ou seja uma cultura organizacional bem definida.
Seja em um grupo com vários investidores ou mesmo em uma empresa familiar, o “match”, ou seja, a combinação perfeita, é imprescindível.
Para otimizar seus processos, negócios e obviamente progredir nos mais diferentes setores, responsáveis diretos pela performance de corporações empenham cada vez mais energia em procedimentos que assegurem a qualificação de quem aposta em uma ideia.
“A cultura organizacional está em todas as etapas dos processos humanos que compreendem o desenvolvimento de um negócio: do candidato a uma vaga de emprego ao futuro investidor: estamos falando de um casamento que está prestes a começar e ninguém se casa sem antes namorar, é primordial conhecer o perfil do investimento, sua cultura e jeito de fazer negócios para que tudo funcione como deve funcionar”, detalhou Braitller Lara, Diretor Comercial Nacional do SUPERA.
Gostei dessa marca, e agora?
Em uma marca como o SUPERA, a identificação de candidatos a franqueados com a marca é praticamente instantânea e acontece quase sempre por uma afinidade ligada a propósitos pessoais e formação educacional do investidor.
“Recebemos empresários de todo o Brasil e assistimos ao longo dos anos um encantamento imediato pela proposta do SUPERA: do logotipo à sede da marca, do suporte pedagógico ao embasamento do método, da rentabilidade a quase que exclusividade no ramo, tudo no SUPERA encanta, mas só isso não é suficiente e por isso o investidor precisa entender o negócio como um todo”, pontuou Vanessa Bueno, Gerente de Expansão do SUPERA – Ginástica para o cérebro.
Então afinal: o que é imprescindível ao empreendedor antes de se apaixonar por uma marca?
A especialista, responsável pela comercialização de novas franquias do SUPERA em todo o Brasil destaca um ponto que, por muitas vezes, passa desapercebido ao investidor: a identificação com a cultura organizacional. “Mais do que recursos financeiros ou afinidades pessoais, é preciso que o empreendedor se identifique com a cultura daquela organização: como o produto final é vendido, como ele é idealizado, como ele impacta a vida do cliente, como a empresa responde as demandas aos franqueados e principalmente a capacidade do empresário em lidar com imprevistos que surgem pelo caminho. Tudo isso faz parte da cultura organizacional. Também por isso as franquias que fazem parte da ABF (Associação Brasileira de Franchising) – como o SUPERA, hoje se preocupam ainda mais com o perfil de seus candidatos a novas franquias”, explicou.
O que é cultura organizacional?
Priscila Guskuma, especialista em estratégia de negócios explica que a cultura de uma organização é representada através dos comportamentos de todos colaboradores e gestores, bem como os valores expressados em ações. “Por exemplo uma empresa que tem a cultura de valorização do cliente, os colaboradores se comportam e agem da melhor maneira para oferecer uma boa experiência ao cliente, outro exemplo uma empresa que tem a cultura de inovação, as pessoas estão sempre buscando conhecimento e criando novas soluções. Ao contrário também acontece, empresas com uma cultura conservadora que não estão abertas a mudanças. Não há cultura boa ou ruim exatamente, mas sim aquela que faz sentido e gera resultados desejado a todos os envolvidos”, lembrou.
Quem é assíduo frequentador do Linkedin já percebeu que algumas marcas são muito parecidas. Esse “jeitão” de ser é também parte da cultura organizacional, perfis que rendem diferentes tipos de Netkworking, o mais comum deles, o Benchmarking – processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais e importante instrumento de gestão nas empresas.
Boa parte da cultura de uma organização também está em como ela começou, suas origens e capacidade de se adaptar ao mercado, mantendo sua missão, visão e valores.
Conheça algumas das culturas organizacionais mais comuns:
- Disruptivas- São capazes de mudar todo um mercado, substituindo padrões que eram estabelecidos há muitos anos, um bom exemplo a Uber que criou um conceito de locomoção.
- Startups: A cultura está baseada na criação de soluções que sejam escaláveis, gerando inovação e facilidade para que seja replicável as soluções.
- Unicórnios: Startups que se destacaram e causaram impacto social, quando chegam nesse patamar já receberam acionistas e investidores, o grande de desafio é manter a cultura inicial de inovação.
- Familiares: São as tradicionais empresas que estão na segunda ou terceira geração, são mais resistentes a mudanças pois de forma geral a decisão está sempre centralizada em uma ou duas pessoas.
A importância do autoconhecimento
Vanessa Bueno Guska, gerente de Expansão do SUPERA – Ginástica para o cérebro reforça que, além de observar todos os pontos que perpassam as vantagens do negócio, é necessário ao investidor autoconhecimento e resiliência “O autoconhecimento é um ponto chave para os investidores do SUPERA. Através dele assistimos performances fantásticas em cidades pequenas e grandes capitais. Todo o processo que envolve a compra de uma franquia abraça realidades puramente humanas e por isso o SUPERA sai na frente: conseguimos atender como um dos melhores e mais completos franqueadores do Brasil”, concluiu.
Missão, visão e valores SUPERA
O SUPERA traduz em sua missão, visão e valores princípios que traduzem o impacto do Método SUPERA em mais de 200 mil vidas em todo o Brasil, conheça:
Missão
Levar as pessoas a experimentarem a emoção de pensar e agir de forma inovadora, desenvolvendo o potencial do cérebro e impulsionando uma forma incrível de viver.
Visão
Ser referência e líder no desenvolvimento humano por meio do exercício cerebral, consolidando-se pela excelência e resultados práticos de seus programas de treinamento.
Valores
• Ser positivo e vibrante
• Liderar e inspirar uma equipe de excelência
• Buscar continuamente o desenvolvimento pessoal
• Trabalhar em equipe
• Focar na solução e no resultado
• Investir estrategicamente e reduzir custos
• Dominar o medo e sair da zona de conforto
• Ser resiliente
• Seguir os padrões da franquia
• Vender e fidelizar
• Responsabilidade social
• Ética e transparência
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