ABRIR UMA FRANQUIA
Cresça com exemplos de fracasso
A maioria das pessoas ainda pensa, de forma equivocada, que fracassar nos negócios é motivo para abandonar de vez o empreendedorismo. Em muitos países, o número de falências indica, ao contrário, experiência em coisas que dão errado: ou seja, aprendemos com os erros para não cometê-los novamente.
Segundo o SEBRAE, em 2013, 76% dos empreendimentos brasileiros vingaram. A taxa é alta e os 24% podem ajudar a aumentar ainda mais o número de investimentos bem sucedidos. Para isso, é importante saber por que algumas empresas fracassam.
O empreendedorismo no Brasil está de cara nova. Há dois novos tipos de empresários, os jovens e os provenientes de classes mais baixas. Isso é consequência do entendimento de que não é necessário idade nem elegância para ser dono do seu próprio negócio, cada vez menos se vê a imagem do alto executivo, com terno, gravata, sisudo, de trás de uma mesa dando ordens.
“Atualmente o empreendedor é uma pessoa quieta que não se encaixa em uma carreira tradicional e ‘quadrada’ e que quer ter mais liberdade criativa e de decisão, e pode inovar.”, pontua Hiran Eduardo Murbach, autor do livro “Quebrando: aprendendo com os erros dos outros.” em entrevista à Revista Franquia & Negócios.
Para Murbach, o “fracasso” deve ser visto como uma etapa do aprendizado e não como unicamente o fim. Os erros devem ser estudados não somente pelo protagonista da história como também por quem quer empreender, ou abrir uma franquia. O conselho de quem já vivenciou algo ruim pode salvar o seu negócio.
A maioria desses executivos acredita ser consciente dos riscos em abrir uma empresa, mas ainda desconhece muitos deles. “Falta uma formação mais sólida para o empreendedor, a maioria resolve empreender na cara e na coragem, e vai conhecendo estes riscos conforme eles vão surgindo.”, afirma Murbach.
Aprender na pratica é muito bom, mas isso aumenta a taxa de empresas que quebram. Para o autor do livro, a sociedade brasileira ainda encara o “fracasso” como incompetência, independentemente de qual seja o motivo. Em seu livro ele defende uma mudança na maneira de olhar este fracasso, afirma que deve ser visto como uma ferramenta de aprendizagem.
“A mortalidade pode se dar em dois momentos: o primeiro, quando a empresa ainda é jovem, é resultado de uma falha na validação do seu modelo de negócios ou então de uma desilusão do empreendedor no caminho escolhido…” segundo Hiran, apesar de ser difícil encarar com naturalidade, a quebra é parte do processo de empreender e este deve ser visto como o melhor momento de desistir.
“Porém existe um segundo momento em que a empresa é madura, o que significa que o seu modelo de negócios foi validado, ela já foi sustentável em algum momento e alguma coisa aconteceu para que ela entrasse em crise.”
Já neste momento, para o autor, é hora de lutar contra a mortalidade da empresa porque ela está inserida em um ecossistema produtivo e sua falência trará prejuízo a muitas pessoas.
Ao longo do livro, Hiran explica que a maioria das empresas quebra por motivos internos e grande parte da responsabilidade está em decisões estratégicas erradas tomadas pelo empreendedor. “Pode ser um investimento errado, contratação de funcionários, principalmente em cargos de gestão, que não são capazes, misturar a vida pessoal com a vida da empresa, tanto emocional como financeiramente falando e a arrogância de achar que entende mais do seu negócio que qualquer um, deixando assim de ouvir críticas e sugestões.” ensina Hiran.
Nestes quesitos, o sistema de franquias é uma boa opção. Quem quer abrir uma franquia, dependendo do franqueador que escolher, vai receber treinamento e suporte em todas estas áreas. Toda rede tem empreendedores que fracassaram, mas talvez porque na hora de abrir uma franquia não procuraram uma proposta com a qual realmente se identificassem, ou porque não conseguiram seguir as orientações da franqueadora e muitos outros motivos.
Como sugestão aos interessados em abrir uma franquia, Hiran sugere conhecer a idoneidade do franqueador, estar seguro de que escolheu o ramo e o local certo para seu ponto comercial. “Apesar de o franqueador oferecer todo o suporte, de nada isso adiantará se o franqueado não acredita naquilo que oferecerá. Pode ter certeza que o caminho do fracasso passa por ser infeliz naquilo que se faz”, conclui Hiran Eduardo.
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