Academia do cérebro ajuda a desenvolver habilidades

O ábaco é a principal ferramenta do curso e ajuda a desenvolver a concentração e o raciocínio lógico

As mudanças transformadoras que os exercícios para o cérebro podem fazer na vida pessoal e profissional das pessoas foram destaque no programa Balanço Geral da afiliada da Rede Record em Campinas.

A reportagem, gravada na Franquia de Escola SUPERA Castelo, em Campinas, conta a história de Flavia Serra, uma advogada que procurou o método por ter esquecimentos frequentes, um desafio comum nos dias de hoje para muita gente.

“Eu achava que eu tinha um problema de memória, mas eu tinha um problema de foco, de estar fazendo alguma coisa e não armazenar porque eu estava pensando em dez coisas ao mesmo tempo”, declara a aluna à equipe de reportagem.

Depois de oito meses de atividades, Flavia começou a notar os benefícios da prática no ambiente de trabalho. Ela constatou a melhora efetiva da memória, sua principal queixa no início do curso e passou a enxergar diferentes soluções para o mesmo problema. “Para mim, foi fantástico”, finaliza.

Helena Kanno, Diretora Franqueada da unidade SUPERA Campinas Castelo, conta que este resultado da Flavia pode ser percebido ainda em vários outros alunos da rede, que hoje está presente em mais de 200 unidades em todo o Brasil.

Com a ginástica para o cérebro, o aluno desenvolve habilidades como memória, concentração, raciocínio lógico… Com isso, ele conquista mais disciplina, paciência, perseverança, foco e estratégia.

“Qualquer atividade intelectual, executiva e social faz com que ocorra um aumento das conexões entre as células do cérebro. E também existem estudos que mostram que se aumenta a quantidade e o tamanho das células no cérebro”, explica Diogo Anderele, médico neurologista que também foi entrevistado para a matéria.

Ele complementa confirmando a ideia de que a prática frequente de exercícios para o cérebro ajuda a evitar o aparecimento de doenças neurodegenerativas, como o Mal de Alzheimer, por exemplo.

Se o indivíduo já tem tendências para desenvolver a doença e possui o que chamamos de reserva cognitiva no cérebro, ele pode ter Alzheimer em um grau mais leve ou mesmo nem ter a doença durante a vida.

Depois da exibição da matéria, o apresentador do programa, Jair Duprá, complementou dizendo que, com a comodidade da tecnologia, hoje em dia as pessoas exercitam pouco o cérebro, lendo muito menos, por exemplo.

Ele ainda deu dicas de exercícios que podem ser feitos em casa: palavras-cruzadas, sudoku, cálculos com lápis e papel ao invés da calculadora… Todas estas atividades ajudam a tirar a mente da zona de conforto, portanto, ajudam a ativar o cérebro.

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