ABF divulga crescimento do setor; SUPERA cresce 21,9%*

O SUPERA cresce todos dos dias e os números oficiais comprovam o crescimento do setor.

A Associação Brasileira de Franchising anunciou nesta quinta-feira (9), o balanço do desempenho do setor em 2022. A divulgação contou com a participação do presidente da entidade, Tom Moreira Leite e da vice-presidente, Adriana Auriemo.

O estudo da ABF revelou que o mercado de franquias brasileiro consolidou sua recuperação e deu sinais de crescimento no ano passado. O faturamento das redes no País superou, pela primeira vez, os R$ 211 bilhões, passando de R$ 185,068 bilhões em 2021 para R$ 211,488 bilhões em 2022, um crescimento nominal de 14,3%, índice superior aos 12% projetados pela ABF.

Com isso, desde o pico da pandemia, são oito trimestres de crescimento ininterrupto. Frente a 2019, o avanço do franchising foi de 13,2%, cuja receita naquele ano totalizou R$ 186,755 bilhões. Já no quarto trimestre de 2022, cuja comparação se deu com igual período do ano anterior, menos impactado pela pandemia, a alta da receita foi de 12,6%, alcançando R$ 63,800 bilhões.

Quando comparado ao quarto trimestre de 2019, o crescimento chega a 16,1%.

Em 2022, o setor registrou ainda expansões expressivas em número de unidades, redes de franquia e empregos diretos, o que corrobora o robusto desempenho do setor no ano.

Como o SUPERA cresce

No período entre dezembro de 2021 e dezembro de 2022 o faturamento geral da rede SUPERA cresceu 21,9%. Já o faturamento médio por unidade cresceu 32,9%.

A maior rede de ginástica para o cérebro do mundo também cresceu em número de alunos: 17% a mais em 2022 comparado ao ano de 2021, números que confirmam a recuperação do setor em um dos seguimentos mais promissores do franchising para 2022, segundo Braitller Lara, Diretor Comercial do SUPERA no Brasil “Não falamos mais em recuperação mas sim em crescimento e os nossos números confirmam isso. O SUPERA cresce não apenas em números mais sai mais forte desta pandemia, com mais exposição e relevância da marca em um sociedade cada vez mais preocupada com o cérebro, qualidade de vida e longevidade”, concluiu.