Como montar uma franquia de ginástica cérebral

João Eudes e equipe na inauguração de sua unidade em Interlagos, São Paulo

Muitas vezes abrir uma franquia é o caminho mais curto e seguro para obter sucesso e conquistar a independência profissional. Se o seu negócio é educação, você pode considerar ser um franqueado de ginástica para o cérebro, segmento que vem crescendo muito nos últimos anos.

A franquia SUPERA Ginástica para o Cérebro se mostra como a opção mais vantajosa deste mercado. Com 10 Anos de experiência, a rede já conquistou cinco Selos de Excelência da Associação Brasileira de Franchising (ABF), entidade máxima do franchising no país.

O sucesso da rede é tão grande que hoje o SUPERA conta com 200 unidades em todo o Brasil e prepara-se para expandir internacionalmente.

Deste grande número de empreendedores que já decidiram investir na franquia de ginástica cerebral, um deles se destaca pela sua paixão pelo negócio e cuidado aos detalhes na montagem da unidade. João Eudes, inaugurou em julho sua unidade SUPERA Interlagos, na capital paulista, conta que no início não foi simples, mas agora tudo vale muito a pena.

Ele conheceu a franquia pesquisando na internet por negócios diferenciados. “Pesquisei franquias de bolo, roupas, alimentos… Mas a área de desenvolvimento humano sempre me chamou muito a atenção e o atendimento do franqueador foi excepcional, diferente de outras redes que fiz contato na época em que ainda estava procurando”, comenta o franqueado.

Sala de leitura tem livros à disposição dos alunos

A partir daí, ele se encantou pela Franquia SUPERA pela sua missão de promover conhecimento, aprendizagem e transformar vidas.

Ao se tornar franqueado, João se viu em um novo desafio: a montagem da unidade. Todos os custos já estavam inclusos no valor de investimento total da franquia (R$ 180 mil no formato padrão), mas por onde começar?

O processo levou cinco meses e rendeu muitos aprendizados para o empreendedor, que compartilhou conosco todos os detalhes em uma entrevista exclusiva. Veja abaixo como funciona o processo de montagem de uma franquia de sucesso SUPERA:

1ª PARTE – ALUGUEL DO IMÓVEL

João Eudes comprou uma franquia no formato padrão, para cidades acima de 85 mil habitantes. Neste caso, o franqueador pede que o imóvel tenha entre 70 e 140 m². O desafio, segundo o empreendedor, é que o bairro Interlagos tem altos custos de locação.

João diz que teve sorte ao escolher o imóvel onde fica a sua unidade hoje, mas a verdade é que pesquisar bastante e conhecer o proprietário são grandes diferenciais nestes casos. “O dono do imóvel me deu grande abertura para reforma e mudanças e isso ajudou bastante”, declara.

2ª PARTE – REFORMA

Com este aval, João transformou o imóvel e construiu uma unidade bem estruturada com duas salas de aula,

Recepção da unidade tem ambiente acolhedor

recepção bem montada, área externa para eventos, área para café, sala de leitura com mini biblioteca, sala comercial e administrativa.

Mas tudo isso não foi construído “de uma noite para outra”. Para a compra do mobiliário da unidade, João conta que pediu vários orçamentos de empresas confiáveis. Na hora de optar por uma delas, o que contou foi a confiança nos profissionais envolvidos, e não os menores preços.

3ª PARTE – MOBILIÁRIO

Com a escolha dos móveis, João ainda insiste na questão da análise de orçamentos e conversa com as empresas. Segundo ele, é importante ter atenção a cada detalhe do projeto e, principalmente, ouvir o profissional.

“Aconteceu do profissional falar para mim ‘João, se você for por este caminho, vai ser de tal jeito, você tem certeza?’”, conta o empreendedor, que completa dizendo que o mais interessante é chegar em um consenso entre o planejamento e a execução.

Assim ele conseguiu montar sua franquia de sucesso com excelência no prazo estipulado.

Fachada da unidade SUPERA Interlagos

4ª PARTE – CONTRATAÇÃO DA EQUIPE

Para gerir uma unidade SUPERA, é necessário que o franqueado tenha ao menos três pessoas na equipe: um recepcionista, um educador e um consultor de vendas.

João conta que a seleção da equipe não foi fácil, porque primeiro é necessário entender qual valor humano você quer na sua unidade e quem pode lhe trazer isso.

O empreendedor abre o jogo e conta uma de suas estratégias. “As pessoas que eu contratei tem contrapontos entre si e isso é muito positivo”, declara ele. Ou seja: as qualidades e defeitos de seus integrantes se complementam de forma harmoniosa, otimizando o trabalho na unidade.