Negócios e propósito: conheça os jovens empreendedores do SUPERA
Uma das marcas mais jovens e vibrantes do Brasil é também uma das mais que mais atraem empreendedores com menos de 30 anos para o seu grupo de franqueados.
Seja pelo propósito social – uma característica dos millenials (1980 – 2000) –, ou pelo apelo empreendedor presente na sua origem, as unidades SUPERA – Ginástica para o cérebro, são palco para jovens cheio de energia e coragem brilharem e performarem em todo o Brasil.
CLT? Não, obrigada.
Mesmo com todas as mudanças recentes no mundo no trabalho, o regime convencional de trabalho ainda é uma opção para a maioria das pessoas com até 30 anos de idade. O empreendedorismo, para esta mesma maioria, acaba sendo uma segunda opção, por motivos diversos, quase sempre acontecendo após os 40 anos de idade.
“O principal impeditivo para o empreendedorismo, por incrível que pareça, muitas vezes é o medo. Vemos nestes exemplos que há uma quebra de paradigma. É muito interessante observar uma geração que entende o empreendedorismo como uma oportunidade de prosperar e gerar riqueza, investimento, conhecimento e energia nisso desde cedo. Estamos atraindo cada vez mais jovens para a nossa rede de franqueados”, detalhou Carlos Oliveira, diretor de Gestão de Franquias.
Uma das mais jovens na rede é a empresária Anile Becker, proprietária do SUPERA em Umuarama (PR). Aos 19 anos, Anile se divide entre a empresa e o curso de
Processos Gerenciais.
O namoro com a marca começou ainda em 2015, quando ela tinha apenas 14 anos, morava em Santa Catarina e viu o SUPERA pela primeira vez. “Comecei a trabalhar ainda na escola dos meus pais, dando aulas de inglês com apenas 14 anos e fiquei até os 17. Passei na faculdade de medicina em Argentina, mas fui obrigada a voltar com a pandemia. Foi nesta época que a oportunidade de investir no SUPERA surgiu e não pensei duas vezes para entrar para o mundo dos negócios”, disse. A baixa idade não é exatamente um impeditivo, na visão da empresária.
“Eu sinto que a minha juventude me proporciona a capacidade de ver o mundo de uma forma inovadora, sem ser engessada ou até cansada pelo tempo. Sinto que nós, jovens, temos as ideias mais malucas e extraordinárias que muitas pessoas não dão credibilidade pela falta de experiência ou maturidade”, disse.
Com mais acesso a informação, estes empreendedores já sabem o que fazer com ela, ou melhor: aonde chegar com ela. “Espero que este seja o primeiro empreendimento de muitos. Se não tentarmos, ficaremos apenas com dúvidas acumuladas e ressentimento de como poderia ter sido, temos que dar nosso melhor com o que temos. Se tudo der certo, daqui a dez anos, espero estar na capa da Forbes Under 30”, concluiu.
De Santa Catarina vem o exemplo empreendedor de Giulia Boschetto e do sócio, Ruan Cassaniga, ambos com 21 anos, hoje à frente da unidade Brusque (SC). O propósito, neste caso, foi decisivo para a decisão da jovem em abraçar a oportunidade de investimento SUPERA.
“O que mais me atraiu no SUPERA foi a possibilidade de transformar a vida das pessoas com o meu trabalho. Acredito que empreender vai muito além da parte financeira. O que mais me fascina no mundo do empreendedorismo é poder dar oportunidade para nossos colaboradores crescerem dentro da empresa, dentro da nossa unidade. E claro, ser seu próprio chefe, ter uma certa liberdade me fez optar pelo empreendedorismo e não carreira CLT/PJ”, disse.
Medo ou baixa idade, não são questões colocadas a mesa por pessoas como Giulia. Para ela, tudo isso fica pequeno perto da oportunidade de construir o próprio caminho, uma característica de sua geração. “Nossa geração não tem medo de fazer as coisas acontecerem, temos iniciativa e estamos sempre em busca de novas oportunidades para o nosso negócio, atentos ao que está acontecendo no mercado para garantir novidade e qualidade. Além disso, temos muita energia e ideias novas para colocar em prática no empreendimento. A maneira que usamos a tecnologia e moldamos nosso mindset, acredito que seja um ponto positivo também. Estamos abertos a mudanças e somos muito perseverantes, lutamos pelo que acreditamos até alcançar nossos resultados”, disse.
Especialistas em desenvolvimento acreditam que um dos grandes impeditivos para que o empreendedorismo seja a ausência de bons exemplos e o incentivo ao empreendedorismo ainda na primeira infância. Este não é o caso de Giulia. Para ela, bons exemplos não faltam e começaram ainda dentro de casa.
“Meu pai também começou como empresário bem jovem, com apenas 19 anos e até hoje administra a mesma empresa. Hoje, 25 anos depois, além de administrar a empresa, ele também é consultor administrativo em algumas empresas da região, então sempre ouço e sigo os conselhos dele para tentar ser o mais assertiva possível no SUPERA”, disse.
Quando ser jovem é uma vantagem
Há 695 quilômetros de distância, em Valinhos (SP), outro perfil semelhante de empresários onde a baixa idade não é um fator impeditivo para a performance da unidade SUPERA. A unidade local é comandada pelo empresário Lucas Beijinho Teixeira, de 24 anos e Smaida Giacomello. Neste caso, antes de investir na franquia SUPERA, o casal de namorados Smaida e Lucas teve a oportunidade de ver de perto a performance do empresário Wagner Giacomello, há cinco anos na rede de ginástica para o cérebro.
“Conheci o SUPERA por meio do meu sogro. Logo após isso, conheci mais de perto o Método quando minha namorada, pedagoga, começou a trabalhar no SUPERA de Campinas-SP. Esse foi o momento em que realmente vi o valor que possui a metodologia”, pontuou Lucas.
Antes de ingressar na graduação, o engenheiro de produção teve seu primeiro contato com as vendas ainda em um shopping da região. “Em seguida trabalhei na tesouraria de uma transportadora de valores, por dois anos pude ver que trabalhar com algo monótono e muito processual não era para mim. Depois dessa revelação pessoal, fui para o meu 1° estágio, enquanto cursava o 3° ano da faculdade, em uma multinacional no setor de benefícios e incentivos, conheci mais um pouco da área comercial, foi uma experiência enriquecedora, adquiri muito conhecimento e fui privilegiado por estar ao lado de pessoas extremamente capacitadas e uma gestora fora de série”, lembrou Lucas.
Assim como os outros empreendedores da sua idade, Lucas não acredita que a baixa idade seja um fator impeditivo para a sua performance. “Poderia ser, mas a forma com que estou encarando isso está sendo um fator de motivação. Algumas vezes no primeiro contato com algumas pessoas mais experientes, sinto uma certa desconfiança por parte deles ao verem que estão lidando com uma pessoa tão nova e a frente de tantas responsabilidades, que julgo ser natural. Porém isso me motiva a estudar e buscar cada vez mais conhecimento para poder estar à altura deles e ter propriedade para levar a transformação que o SUPERA proporciona. Por outro lado, talvez pelo fato de eu ser jovem, muitas ideias surgem, quando não, tenho energia de sobra para buscá-las, além disso acho que o fato de não ter tantos vícios de profissões ou experiências passadas, me ajuda a sempre aprender de diferentes formas e estar aberto para novos horizontes”, disse.
Empreendedorismo, coragem e resiliência.
Com apenas 27 anos, Ana Carolina Abdalla Neri está a frente da unidade SUPERA em Uberaba. Formada em Design de Moda, assim como outros jovens de sua idade, Carol estava à procura de algo que não apenas pudesse dedicar um pouco da sua formação, mas que agregasse propósito a ela e a outras pessoas. “Conheci o SUPERA pelom meu pai. Estava em busca de algo que melhorasse a vida das pessoas e a possibilidade de trazer um benefício e evolução para a sociedade, com a possibilidade de transformar vidas me impactou diretamente”, disse.
Assim como outros empreendedores jovens a frente de franquias do SUPERA, Carol carrega consigo a coragem de quem quer fazer acontecer, com foco nas oportunidades de crescimento e no desconforto que é próprio do empreendedorismo, aproveitando sua pouca idade que é compensada pela sua energia e disposição. “Não vejo minha baixa idade como um impeditivo, mas, sim, como uma oportunidade de crescer. Mas com certeza talvez eu passe por mais desafios, preciso quebrar mais a cabeça para resolver ou tomar algumas decisões do que uma pessoa que já tenha uma bagagem maior de vida e experiência. Considero que o mais importante do que a idade física, é a nossa idade mental”, disse a jovem empresária, que completou. “Com a tecnologia, tudo se tornou possível. O que para muitos ainda é um empecilho, para a nossa geração é só mais uma oportunidade de negócio, um facilitador para colocar todas as nossas ideias e projetos em prática, de forma mais ágil e prática. Mas o mais interessante pra mim, é que temos a chance de ensinar para outras gerações que elas também podem crescer da mesma forma, basta se dedicarem e buscarem a disposição lá no fundo. Para mim, duas palavras descrevem o comportamento empreendedor: Resiliência, para ser capaz de encarar e transformar as mudanças e as adversidades em aprendizado; Persistência, para não desistir de seus objetivos, ter foco e permanecer firme. Creio que no primeiro momento desconfiem da minha credibilidade, as pessoas ainda não me veem como a “dona”, sendo tão nova. Mas ao me conhecerem melhor, vão ganhando confiança pela forma como administro o negócio”, disse.
Exemplo que vem de casa
Resiliência, aliás, é uma palavra-chave para a jovem empresária neste momento. Depois de perder a mãe, repentinamente, no final de 2020, Carol agora soma forças com a família para seguir em frente no negócio, já carregando consigo um grande aprendizado pessoal, fruto do excelente exemplo dado por sua mãe ainda durante sua infância.
“Desde pequena, eu e meu irmão crescemos vendo minha mãe empreender. Ela sempre ia em busca de seus sonhos, de novas oportunidades. Nunca teve medo de trabalho, sempre gostou de colocar a mão na massa (assim como eu), desde as pequenas e simples tarefas, até as mais complicadas e desafiadoras. Não tinha tempo ruim. Aprendi muita coisa ao seu lado, da costura e criação das próprias roupas, a furar parede e abrir um novo negócio. Entendi que é preciso encarar nossos medos, por mais assustadores que sejam. Que errar faz parte da vida e do nosso amadurecimento. Seguir em frente sempre. Me ensinou que precisamos acreditar na nossa capacidade e nos nossos sonhos, que às vezes as coisas boas demoram, mas acontecem. Precisamos saber esperar e ter fé. Sou o que sou hoje graças a ela e espero ser pelo menos um pouquinho do que ela foi. Tenho uma imensa gratidão aos meus pais”, disse.
Coragem e motivação para seguir em frente não faltam na unidade comandada por Carol. Para ela o principal recado aos jovens é não temer o empreendedorismo. “Não desistam, não desanimem. Empreender é libertador, traz muito crescimento pessoal e profissional. Nós temos a possibilidade de colocar nossas ideias em prática, de superar desafios e de nos surpreendermos todos os dias. Às vezes achamos que não vamos dar conta, mas é importante ser persistente e resiliente, buscar conhecimentos, estar disposto a correr riscos e pedir ajuda quando for preciso. Nada é fácil, mas é possível quando se faz o que gosta e vê um propósito naquilo. Idade não é um impedimento quando a gente se propõe a fazer o que realmente acreditamos. Errou? Não deu certo? Não tem problema. Aprendemos com erro e seguimos em frente”, concluiu.
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1 comentário para "Negócios e propósito: conheça os jovens empreendedores do SUPERA"
[…] O caminho empreendedor dos jovens que compõem a rede SUPERA foi a quarta reportagem mais lida do site franquia educacional em 2021. Anile Becker de Umuarama (PR), Giulia e Ruan de Brusque (SC), Lucas e Smaida de Valinhos (SP) e Ana Carolina de Uberaba (MG) encantaram os leitores pela determinação e carisma. Vale a pena conferir AQUI. […]
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