Autoestima? Temos! Entenda como o SUPERA desenvolve habilidades emocionais

Quando foi criado há 15 anos em São José dos Campos, o Método SUPERA – rede pioneira de estimulação cognitiva no Brasil, teve como principal motivação a ajuda a crianças que apresentavam dificuldades para o desempenho escolar.

Além de atender plenamente esta demanda, na última década o método ampliou sua atuação, com intenso apoio a idosos com necessidade de ampliar suas capacidades cognitivas e manter a qualidade de vida e adultos a conseguirem aprovação em concursos públicos e melhorar sua performance profissional.

Seja para crianças ou mesmo idosos, a experiência do aluno SUPERA passa por ganhos secundários voltados principalmente a autoestima e autoconhecimento.

Pesquisa recente realizada com milhares de alunos das gerações X, Y, Z e Baby Boomers, além de pais que matricularam seus filhos na rede SUPERA – Ginástica para o cérebro em todo o Brasil, mostrou que melhorar a autoestima e autoconfiança está entre as maiores motivações para a prática de estimulação cognitiva no Brasil.

“Essa pesquisa quantifica um fenômeno que assistimos há 15 anos: de alguma forma, ao estimular o cérebro, com novidade, variedade e grau de desafio crescente, os alunos têm um ganho secundário relacionado a autoestima e autoconhecimento, o que para nós é muito satisfatório e confirma a excelência do nosso trabalho em todo o Brasil”, explicou Patrícia Lessa, diretora Pedagógica do SUPERA no Brasil.

Mas afinal, por que isso acontece? 

Para além do levantamento, são inúmeros os depoimentos de alunos e ex-alunos, de todas as faixas etárias, sobre ganhos “extras” no bem-estar relacionados à prática de ginástica para o cérebro. Dentro da sala de aula, quando o aluno consegue avançar e resolver problemas que antes pareciam difíceis, a sensação de recompensa é imediata.

“Imagine o cérebro como uma floresta bem densa, com muitos, muitos caminhos. Esta rede de incontáveis caminhos é como uma circuitaria cerebral. Quanto mais forte, mais robusta é esta circuitaria cerebral e mais protegido e resistente é o nosso cérebro. A ginástica para o cérebro funciona como uma cápsula de neuroproteção e existe um conceito científico que sustenta a importância de se exercitar o cérebro por toda a vida: a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, explicou.

Estimulação cognitiva e tendência de mercado

São inúmeras as demandas que se apresentam para o setor de estimulação cognitiva neste momento, sendo a principal delas a maior preocupação com o bem-estar pessoal como um todo.

“Existe um movimento que vem se desenhando ao longo dos últimos anos do olhar para si: enxergar aquilo que pode ser melhorado e aproveitar melhor a vida, dentro daquilo que ela oferece. A estimulação cognitiva proporciona mais bem-estar pessoal a partir do momento em que o aluno trabalha o seu cérebro de modo a enxergar com muita clareza os benefícios do treino cognitivo para a sua vida, na prática do dia a dia”, pontuou o Diretor de Gestão de Franquias do SUPERA, Carlos Oliveira.

Saúde mental: uma necessidade para o agora

Além de desenvolver habilidades cognitivas, o SUPERA também desenvolve competências socioemocionais, contribuindo para a saúde mental, que hoje representa uma preocupação de milhares de pessoas.

“A importância do autoconhecimento está todos os dias diante de nós, literalmente, em nosso feed nas redes sociais, como forma de alcançar o tão sonhado sucesso profissional e pessoal. Quando nos conhecemos melhor e respeitamos o órgão mais importante do nosso corpo, usamos este conhecimento como aliado ao nosso progresso pessoal. A pandemia despertou essa urgência para o ‘se conhecer’, para o ‘olhar para dentro’ e estamos atendendo essa demanda de forma expressiva em todas as nossas unidades no Brasil”, concluiu o gestor.