SUPERA Tijuca é destaque no Balanço Geral, na Record RJ

O COVID-19 e suas consequências para o cérebro foram pauta da afiliada TV Record no Rio de Janeiro no último dia 24 de fevereiro no programa Balanço Geral.

Na ocasião, a empresária  Tathiana Tavares Couto Baptista, franqueada SUPERA Tijuca, falou a repórter Diana Rocha, que ouviu alunas que fazem estimulação cognitiva na unidade, como a estudante Rosana Szeer  que tinha muita dificuldade de concentração antes de começar o treino cognitivo.

“Eu começa a ler e a primeira página e já ia para a última, não conseguia me concentrar. Um ano depois de começar o curso eu tenho mais concentração”, disse.

A aluna Elazir Silveira também colaborou com a reportagem “(O SUPERA) me agilizou mais, tudo aquilo que eu já fazia e já gostava hoje faço com mais atenção e mais critério, os resultados são melhores”, disse.

O estímulo cerebral pode ser uma forma de prevenir os danos neurológicos causados pela COVID-19. Além de afetar orgãos como pulmão e rins, diversos estudos já apontam que a doença atinge a região do córtex, responsável pela memória, atenção, e locomoção.

“Por isso, mesmo as pessoas que tiveram sintomas leves da doença muitas vezes reclamam de perda de memória e sonolência, semanas após a infecção”, disse a repórter durante a passagem, momento em que o profissional aparece no vídeo.

A reportagem destacou ainda um estudo da Unicamp que comprovou o comprometimento do cérebro em pacientes com COVID-19, feito com 81 voluntários que já se recuperaram da doença.

As queixas mais comuns foram dor de cabeça, fadiga, alteração de memória, ansiedade, perda de olfato, sonolência e depressão.

“Quando eu tive a doença eu percebi uma dificuldade com e minha memória, só que como eu faço há muitos anos o treinamento cognitivo eu criei uma reserva cognitiva, uma reserva que você faz ao longo da sua vida, praticando exercícios para o cérebro”, explicou a franqueada Tathiana Tavares Couto Baptista, que teve COVID -19 em novembro de 2020, e também colaborou com a reportagem contando sua experiência durante o contágio e como a estimulação cognitiva a ajudou nesta recuperação.

Ao término a repórter destacou ainda exercícios de neuróbica que tem ajudado inúmeras pessoas no processo de recuperação da doença “Estamos atentos a estas demandas sociais e recebendo a imprensa para ajudar no processo de trazer luz a informações confiáveis sobre a doença, suas consequências e principalmente o que podemos oferecer enquanto empresa de estimulação cognitiva neste momento para toda a sociedade carioca”, concluiu a empresária.

Confira a reportagem AQUI